Em uma cerimônia marcada por profunda comoção, foi realizada nesta quarta-feira (2) a missa de sétimo dia em memória de JP Mantovani. O evento, que reuniu familiares, amigos e admiradores, teve a presença de sua esposa, a cantora Li Martins, que, visivelmente abalada, precisou de apoio emocional durante o ritual.
O ambiente na igreja era de silêncio respeitoso, quebrado apenas pelo som suave de um órgão. Li Martins, conhecida publicamente por sua postura forte, não conseguiu conter as lágrimas ao recordar o marido. Amigos próximos a acompanharam de perto, oferecendo conforto em um momento de intensa dor.
"Eu não esperava por isso", disse Li, emocionada, segurando no braço de uma amiga para encontrar equilíbrio. A perda recente de JP deixou marcas visíveis, e a cantora busca agora reorganizar a vida sem a presença física do companheiro.
A cerimônia foi um tributo afetivo à trajetória do casal. Imagens de momentos felizes que viveram juntos foram exibidas, mostrando JP sempre sorridente ao lado de Li em diversas fases de suas vidas. A legião de fãs presente pôde testemunhar o amor que permanece vivo nas lembranças.
Vários presentes compartilharam discursos emocionados, lembrando JP não apenas como um artista carismático e talentoso, mas como um grande amigo, marido dedicado e pai amoroso. Essas palavras encheram o espaço de calor humano, amenizando a dor da despedida.
Ao final da missa, Li Martins dirigiu-se ao púlpito e, com voz inicialmente trêmula que foi se firmando, deixou uma mensagem de esperança: JP seguiria vivo em sua memória e em seu coração. Ela ressaltou que o marido construiu um legado de amor e inspiração, que permanecerá para sempre.
Com o pôr do sol no horizonte ao término do evento, os presentes se despediram com o sentimento de que aquele não foi apenas um momento de luto, mas uma celebração da vida de JP Mantovani — um homem que, em sua jornada, soube amar e foi amado profundamente.
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