Em uma reviravolta digna de filme, o grandioso show “Mayhem on the Beach” de Lady Gaga, em Copacabana no dia 3 de maio de 2025, quase virou cenário de tragédia. A Polícia Civil do Rio, junto com o Ministério da Justiça, descobriu um plano sinistro: um grupo extremista pretendia usar explosivos improvisados e coquetéis molotov durante o evento, além de ameaçar uma criança – tudo transmitido ao vivo!
Mas calma… graças a uma operação ultra-secreta, batizada de “Fake Monster”, tudo foi abortado com precisão cirúrgica. A segurança prevaleceu, o show aconteceu para mais de 2,1 milhões de pessoas, e Gaga nem desconfiou de nada até depois da apresentação .
A complexidade do plano chocou o país — havia símbolos de ódio, discurso extremista e recrutamento online. A polícia manteve o sigilo para evitar pânico e capturar os envolvidos em flagrante, mostrando que mesmo um megaevento pode ser alvo de terroristas domesticados .
Por que isso é hit?
A dimensão do público envolvido e a magnitude libertadora do evento.
A ameaça explícita a uma criança, um choque de brutalidade.
A ação policial ágil, precisa e silenciosa, sem público ser alertado.
O lado sexy e feminino desse escândalo
Imaginem o cenário: emoção pura, Gaga incendiando a praia, corpos se encontrando sob o luar — até que, por trás dos holofotes, uma trama sombria ameaçava o sonho coletivo. Mas o que seria de uma noite quente se não houver superação do temor? E aqui estamos, celebrando a vitória da segurança, da coragem e do prazer intacto!
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